A Máscara da Fénix
Pessoa e personalidade vêm do latim Persona, que significa máscara: um lugar intermédio onde me encontro com o outro.
No dia-a-dia, sentimos e agimos de formas que pensamos que revelam o interior da nossa personalidade. Talvez o que acontece seja o oposto: de tanto nos habituarmos a usar certos papéis, eles endurecem e misturam-se com a nossa carne.
No fundo, a persona é um interface, uma pele, um invólucro através do qual nos relacionamos com os outros e que podemos mudar. Só que às vezes nem nos apercebemos: “a vida é assim”; “o amor e o sexo são assim”; “sou assim desde que me lembro e serei até morrer.”
É? Então é hora de morrer. É hora de diluir estes seres num espaço vazio, gerador de infinito. Neste zero, no nada, na folha em branco, a criação é livre – tudo pode acontecer! Abre-se aqui a proposta de renascer.
Neste workshop psicodramático, queremos suscitar existências inesperadas do eu, que impulsionem novas formas de nos amarmos. Que outras peles ajudam a sermos mais felizes sexualmente? Exercícios dramáticos expressivos, de improvisação e de indução sonora, vão levar-nos a criar e moldar personas em nós. Vamos partir de objetos que façam emergir personagens que nos apetece encarnar, só porque sim. Depois desta tarde, temos toda a noite. Quem sabe, toda a vida. Ou não! É como cada um quiser!
No dia-a-dia, sentimos e agimos de formas que pensamos que revelam o interior da nossa personalidade. Talvez o que acontece seja o oposto: de tanto nos habituarmos a usar certos papéis, eles endurecem e misturam-se com a nossa carne.
No fundo, a persona é um interface, uma pele, um invólucro através do qual nos relacionamos com os outros e que podemos mudar. Só que às vezes nem nos apercebemos: “a vida é assim”; “o amor e o sexo são assim”; “sou assim desde que me lembro e serei até morrer.”
É? Então é hora de morrer. É hora de diluir estes seres num espaço vazio, gerador de infinito. Neste zero, no nada, na folha em branco, a criação é livre – tudo pode acontecer! Abre-se aqui a proposta de renascer.
Neste workshop psicodramático, queremos suscitar existências inesperadas do eu, que impulsionem novas formas de nos amarmos. Que outras peles ajudam a sermos mais felizes sexualmente? Exercícios dramáticos expressivos, de improvisação e de indução sonora, vão levar-nos a criar e moldar personas em nós. Vamos partir de objetos que façam emergir personagens que nos apetece encarnar, só porque sim. Depois desta tarde, temos toda a noite. Quem sabe, toda a vida. Ou não! É como cada um quiser!
Gui Pizarro
Fiz doutoramento na Universidade do Porto sobre “Fidelidade e Infidelidade nas Relações Amorosas”, um assunto que me toca profundamente desde a adolescência.
Passados 30 anos, posso afirmar com toda a certeza que amor e sexualidade são os temas da minha vida. Não só: fascinada pelos diferentes “eus” que nos trazem os estados de consciência, aos 28 anos fiz um curso livre de representação que abriu caminho aos múltiplos seres que vivem dentro de mim – personagens, podemos chamar-lhes.
Fui psicóloga, fiz formação avançada em Direção de Psicodrama e em Psicoterapia e Orientação Vocacional e sou professora universitária e investigadora desde 1998.
É uma honra poder colaborar neste projeto muito especial de crescimento em conjunto “Sexualidade Sagrada”: acredito que aqui se está a trilhar um enorme caminho de desenvolvimento humano.
Passados 30 anos, posso afirmar com toda a certeza que amor e sexualidade são os temas da minha vida. Não só: fascinada pelos diferentes “eus” que nos trazem os estados de consciência, aos 28 anos fiz um curso livre de representação que abriu caminho aos múltiplos seres que vivem dentro de mim – personagens, podemos chamar-lhes.
Fui psicóloga, fiz formação avançada em Direção de Psicodrama e em Psicoterapia e Orientação Vocacional e sou professora universitária e investigadora desde 1998.
É uma honra poder colaborar neste projeto muito especial de crescimento em conjunto “Sexualidade Sagrada”: acredito que aqui se está a trilhar um enorme caminho de desenvolvimento humano.